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COHAGRA

05/03/2009 - Mulheres dominam demanda na Cohagra

Quase metade dos benefícios é garantida por mães chefes de família

Um dado interessante vem da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande, a Cohagra, nesta ‘Semana da Mulher’. Quarenta e oito por cento dos contemplados na relação de empreendimentos realizados pela empresa através do projeto ‘Imóvel na Planta’, em convênio com a Caixa Econômica Federal, são mulheres chefes de família. Elas representam parcela ainda maior, 56,66%, na relação de processos prontos à espera de novos empreendimentos.

Estes índices se referem especificamente às mulheres chefes em famílias onde não há a figura paterna em casa. A observação é feita pelo presidente da Cohagra, Samir Cecílio Filho, ressaltando que hoje com as mudanças no perfil familiar não são tão raras as situações onde, embora o casal viva junto, o comando familiar sob o aspecto não apenas doméstico, mas também econômico, seja da mãe.Estas mães-chefes de família alvo do levantamento são mulheres solteiras com filhos, viúvas, divorciadas ou separadas judicialmente. Entre as que estão neste universo e foram contempladas com imóvel na planta, 50% vivem no Residencial 2000, 47% no Estrela Vitória e 42% no Jardim Brasília. Entre as comunidades rurais, a lista é encabeçada por Ponte Alta, seguida da Baixa e Capelinha do Barreiro.

De Samir vem também duas revelações bastante interessantes. A primeira dá conta de que nos programas e projetos, cem por cento em parceria com a Caixa, não existe discriminação. Conforme ele, para o governo federal e, por conseguinte, estadual e municipal, a necessidade de resolver o problema habitacional é de um arranjo familiar, seja ele qual for. Assim, a grande exigência é a existência de filhos. Apenas o PAR – Plano de Arrendamento Residencial prevê uma possibilidade de atender a 20% de solteiros, independente do sexo e idade, desde que maior. A segunda é a constatação de que independentemente do estado civil a procura por programas habitacionais sociais é sempre maior pela ala feminina. “Inclusive dentre do que se pode chamar de famílias convencionais, geralmente é a mulher quem procura a Cohagra. A preocupação da mulher, da mãe é sempre maior” confirma Samir. E ressalta que no caso de casais, os documentos saem em nome de ambos, mas, preferencialmente no da mulher.

 
 
 

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