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COHAGRA

22/09/2011 - Prefeitura adere ao Programa “Minha Casa, Minha Vida II”

Prefeitura adere ao Programa “Minha Casa, Minha Vida II” Prefeitura adere ao Programa “Minha Casa, Minha Vida II”

A Prefeitura de Uberaba, por meio da Cohagra – Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande, assinou nesta quarta-feira, dia 21, o termo de adesão ao programa habitacional do Governo Federal, “Minha Casa, Minha Vida II”. A nova versão do programa tem como prioridade a construção de 2 milhões de unidades populares até 2014, através do PAC II – Programa de Aceleração do Crescimento, sendo que para Minas Gerais serão 83.880. O prefeito Anderson Adauto lembra que Uberaba foi a primeira cidade do estado a assinar o PMCMV I na faixa de 0 a 3 salários mínimos, e agora sai na frente também sendo um dos primeiros municípios a aderir à segunda etapa.

Segundo o presidente da Cohagra, Samir Cecílio Filho, o objetivo de Uberaba é construir 3.500 casas, para cidadãos na faixa de 0 a 3 salários mínimos. Ele explica que há dois anos, quando foram suspensas as inscrições em Uberaba, cerca de 8 mil inscrições já haviam sido feitas. Em 2008, o Ministério das Cidades realizou uma pesquisa, através da Fundação João Pinheiro, em todos os municípios com mais de 100 mil habitantes, e assim, aproximaram a um número de déficit habitacional de cada cidade. De acordo com a pesquisa do MC, Uberaba teria um déficit de 5.728. Como no programa “Minha Casa, Minha Vida I” foram contratadas 2.329 unidades – R$ 91.766.305,40 investidos, ou seja, 40% deste índice, o município agora poderá contar na nova versão com algo em torno de 3.500 casas. “São poucas cidades no Estado que conseguiram isso. É uma nova Uberaba”, comemora Samir.

O presidente acrescenta que o próximo passo é trabalhar nos projetos de loteamentos, avaliando os melhores locais. Ele pondera que na primeira fase do programa foram feitos sete empreendimentos, mas que em conversa com o prefeito Anderson Adauto identificou-se que o melhor é conseguir um maior número de unidades em um mesmo local. Isso porque o MCMV tem exigências, como por exemplo, infraestrutura completa para os mutuários. “Se conseguirmos fazer em um só lugar haverá demanda exclusiva e podemos nos encaixar no programa, oferecendo maior quantidade de casas, com qualidade, infraestrutura, atendendo as especificações sociais urbanas e com preço menor”, finaliza Samir.

Como as inscrições já foram realizadas, a Cohagra dará continuidade ao banco de dados existente.
Durante o evento, o superintendente da Caixa Econômica, José Geraldo Sales, disse sobre as mudanças no programa de uma versão a outra, como por exemplo, o aumento de benefícios com maior número de investimentos (R$ 145 bilhões), ampliação das faixas de renda (0 a R$ 1.600, na primeira) e também em relação a estrutura das casas, que passa de 38 m² para 42 m², com banheiro e cozinha azulejados e aquecedor solar em todas as casas.

 
 
 

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